sábado, 25 de novembro de 2006

NOITE



Noite que invade,
Vai assim devagarzinho... Silêncio
Quando vi chegou, veio entrando sem pedir licença,
Se instalou... Assim ficou
Me pegou desprevenida,
Soprando um vento leve em meu ouvido,
Me contando seus íntimos segredos,
Mais um vento veio ao meu encontro,
Este beijou-me a nuca,
Deixando deveras em arrepios.
Assim a noite foi se chegando em meu quarto,
Me despindo os pensamentos...

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